Promotor
Câmara Municipal de Setúbal
Sinopse
Cristina Branco matou a sua solenidade (Gonçalo Frota, in Ípsilon/Público).
É um disco alegre, um disco feliz e um disco melancólico a um só tempo (Alexandra Carita, inRevista E/Expresso).
Um casamento feliz entre grandes autores e uma das mais belas vozes da música portuguesa (Ana Patrícia Silva, in Time Out).
Foi assim que o disco "Branco", o mais recente trabalho de Cristina Branco lançado a 23 de fevereiro de 2018, foi recebido pela imprensa generalista.
Repertório refinado, poetas e letristas atuais, instrumentistas exímios juntamente com a voz marcada de Cristina Branco, fazem da artista uma das mais importantes personalidades da música portuguesa dos últimos tempos. A artista assume-se cada vez mais como sinónimo de sofisticação, inovação e tradição.
O reconhecimento notório refletiu-se no prémio atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores, em 2017, para Melhor Disco, referente ao álbum Menina, bem como a nomeação para Globo de Ouro na categoria de Melhor Interprete Individual. Os espectáculos por toda a Europa multiplicam-se (de Espanha a Holanda, da Dinamarca à Suécia) e indicam que a designação "fado-jazz" vem ganhando cada vez mais sentido.
Este novo trabalho da cantora, com arranjos do trio composto por Bernardo Couto (guitarra portuguesa), Bernardo Moreira (contrabaixo) e Luís Figueiredo (piano) é um disco pessoal e uma nova página na carreira de Cristina. Segundo a própria, é o disco em que prometo livrar-me de qualquer preconceito, juntando realidades que se transformam gradualmente num novo-normal em que tudo é possível e as alternativas se revelam claras, nítidas.
Cristina Branco, voz
Bernardo Couto, guitarra portuguesa
Bernardo Moreira, contrabaixo
Luís Figueiredo, piano